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domingo, 14 de novembro de 2010

PARA EXPOR AO RIDÍCULO OS DEUSES EGÍPCIOS




Gênesis começa com Deus criando. Nós temos que preservar para terminar bem
Termina com Caixão no Egito (Pecado)
Gênesis é composto de narrativas patriarcais


Êxodo O livro da Redenção. Temos a manifestação do poder de Deus no livramento de seu povo e temos o nascimento da nação de Israel.

 
Levíticos regras para o sacerdócio.

Números recenseamento. Adoração

Deuteronômio repetição das leis. Mostra o povo olhando para Canaã.
Mais ou menos 400 anos se passaram Jacó (Israel) e seus filhos morreram.


O número dos israelitas que saíram (Êxodo 12:37-39);600 MIL HOMENS.É estimado segundo a bíblia de Aplicação Pessoal de 2 milhões de pessoas, inclusive alguns egípcios que se uniram aos hebreus por verem a poderosa obra que Deus realizara.
Os seus descendentes (os filhos dos filhos dos filhos) ainda vivem no Egito. O povo clamava por um libertador, veio Moisés, filho de uma hebréia.
O primeiro período dede sua vida passou 40 anos na escola egípcia, onde ele aprendeu que era alguma coisa.Esta vida no palácio teve um propósito: O povo de Israel deu-lhe prestígio.
O segundo período de 40 anos na escola bíblica da dificuldade no deserto foi onde aprendeu que não era “coisa nenhuma”. Ele passou exercitando e preparando solitariamente teve tempo para contemplação, estudos naturais e do seu próprio coração. Suas experiências como pai e pastor desenvolveram nele o carinho e a paciência que iria precisar mais pra frente.
O terceiro período de 40 anos foi quando Moisés na sarça ardente recebeu o chamado de Deus para ser o libertador do povo da escravidão.
Cada um de nós precisa de uma ordem de Deus em nossa alma para fazermos a sua vontade.

AS PRAGAS
Aqui podemos ver o poder de Deus e a sua soberania contra os demônios que operavam através de todos os deuses do Egito (Ex.12:12) “E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR”,os quais também eram adorados e reverenciados pelo grande e poderoso Faraó.
Existem alguns propósitos nas pragas que se abateram sobre o Egito:
- Para fazer Faraó concordar em deixar o povo sair.
- Pra fazer da pessoa de Faraó um exemplo de Justiça de Deus.
- Para dar a Israel uma revelação do poder de Deus.
- Para dar ao Egito e nações vizinhas uma revelação similar.
- PARA EXPOR AO RIDÍCULO OS DEUSES EGÍPCIOS


- A multiplicação das rãs era o julgamento de Hect, a deusa da ressurreição, que também ajudava parturiente e tinha a forma de rã. (8:1-15) Na praga das rãs foi o próprio rio sagrado um ativo instrumento de castigo, juntamente com outros dos seus deuses. A rã era um animal consagrado ao Sol, sendo considerada um emblema de divina inspiração nas suas intumescências. O repentino desaparecimento da praga foi uma prova tão forte do poder de Deus, como o seu aparecimento. (Ex 8.1...) A resistência de Faraó

- Através dos piolhos Deus zombava de Geb, o deus da terra. (8:16-19) A praga dos piolhos foi particularmente uma coisa horrorosa para o povo egípcio, tão escrupulosamente asseado e limpo. Dum modo especial os sacerdotes rapavam o pelo de todo o corpo de três em três dias, a fim de que nenhum parasito pudesse achar-se neles, enquanto serviam os seus deuses. Esta praga abalou os próprios magos, pois que, em conseqüência da pequenez desses insetos, eles não podiam produzi-los pela ligeireza de mãos, sendo obrigados a confessar que estava ali o "dedo de Deus" (Ex 8.19). Os magos reconhecem que é Deus

- As moscas desmoralizavam Sacarob, o deus inseto. (8:20-32). As três primeiras pragas sofrem-nas os egípcios juntamente com os israelitas, mas por ocasião da separou Deus o povo que tinha escolhido (Ex 8.20-23). Este milagre seria, em parte, contra os sagrados escaravelhos, adorados no Egito. Em Gósen não havia praga (Êxodo 8:22-23);

- A peste (mortes dos rebanhos) mostrava a impotência de Ápis, o deus-touro, personificação viva de Ptá (o deus criador) e símbolo da fertilidade. Hátor (Tot), a deusa-mãe, que tinha forma de vaca (9:1-7) A quinta praga se declarou no dia seguinte, em conformidade com a determinação divina (Ex 9.1). Outra vez é feita uma distinção entre os egípcios e os seus cativos. O gado dos primeiros é inteiramente destruído, escapando à mortandade o dos israelitas. Este milagre foi diretamente operado pela mão de Deus, sem a intervenção de Arão, embora Moisés fosse mandado a Faraó com o usual aviso. Israel é preservado (Êxodo 9:4);

- As úlceras (feridas purulentas) apontavam para a fraqueza de Imotepe, deus da medicina. (9:8-12) A sexta praga mostra que, da parte de Deus, tinha aumentado a severidade contra um monarca obstinado, de coração pérfido. E aparecia agora também Moisés como executor das ordens divinas; com efeito, tendo ele arremessado no ar, na presença de Faraó, uma mão cheia de cinzas, caiu uma praga de úlceras sobre o povo. Foi um ato significativo. A dispersão de cinzas devia recordar aos egípcios o que eles costumavam fazer no sacrifício de vítimas humanas, concorrendo o ar, que era também uma divindade egípcia, para disseminar a doença.

- A Saraiva (granizo) foi dirigida à Ísis, deusa da vida, Nute,deusa do céu. Sete protetores dos plantios. (9:13-35) Houve, com certeza. Algum intervalo entre esta e a do nº. 6, porque os egípcios tiveram tempo de ir buscar mais gado à terra de Gósen, onde estavam os israelitas. É também evidente que os egípcios tinham por esta ocasião um salutar temor de Deus de Israel, e a tempo precaveram-se contra a terrível praga dos trovões e da saraiva.

- Dos Gafanhotos foi dirigida contra o deus Serápis, que era o protetor da terra contra os gafanhotos. Esta praga atacou o reino vegetal. Foi um castigo mais terrível que os outros, porque a alimentação do povo constava quase inteiramente de vegetais. Nesta ocasião os conselheiros de Faraó pediram com instância ao rei que se conformasse com o desejo dos mensageiros de Deus, fazendo-lhes ver que o país já tinha sofrido demasiadamente (Ex 10.7). Faraó cedeu até certo ponto, permitindo que somente saíssem do Egito os homens; mas mesmo isto foi feito com tão má vontade que mandou sair da sua presença a Moisés e Arão (Ex 10.7-11). Foi então que uma vez mais estendeu Moisés o seu braço à ordem de Deus, cobrindo-se a terra de gafanhotos, destruidores de toda a vegetação que tinha escapado da praga da saraiva. Outra vez prometeu o monarca que deixaria sair os israelitas, mas sendo a praga removida, não cumpriu a sua palavra. Faraó se arrepende, mas volta atrás.

- A praga das Trevas desmoralizava Rá, Áten, Atum e Hórus,algum tipo de deus - sol.(10:1-20).
Três dias de escuridão. A praga das trevas mostraria a falta de poder do deus do sol, ao qual os egípcios prestavam culto. Caiu intempestivamente a nova praga sobre os egípcios, havendo uma horrorosa escuridão sobre a terra durante 3 dias (Ex 10.21). Mas, os israelitas tinham luz nas suas habitações. Faraó já consentia que todo o povo deixasse o Egito, devendo contudo, ficar o gado. Moisés, porém rejeitou tal solução. Sendo dessa forma a cegueira do rei, anunciou a última e a mais terrível praga que seria a destruição dos primogênitos do Egito (Ex 10.24-11.8). Afastou-se Moisés irritado da presença de Faraó cujo coração estava ainda endurecido Faraó volta a endurecer seu coração (Êxodo 10:27-29).

- Finalmente a praga da Morte dos primogênitos que marcou a partida do povo de Israel, foi o golpe final contra a nação egípcia, pois por meio dela o Deus verdadeiro demonstrava a impotência e a falsidade do próprio Faraó, que era pelos seus súditos como um deus – rei. Significava que toda a nação corria risco de ser totalmente iniquilada, pois o primogênito representava toda a raça egípcia. (11:1; 12:36) Foi esta a última e decisiva praga (Ex 11.1). E foi, também, a mais claramente infligida pela direta ação de Deus, não só porque não teve relação alguma com qualquer fenômeno natural, mas também porque ocorreu sem a intervenção de qualquer agência conhecida. Mesmo as famílias, onde não havia crianças, foram afligidas com a morte dos primogênitos dos animais. Os israelitas foram protegidos, ficando livres da ação do anjo exterminador, pela obediência às especiais disposições divinas.
Conclusão: O povo de Deus é preservado, quando Deus envia seus juízos sobre os ímpios.

A expressão “Deus endureceu o coração do Faraó” que encontramos na descrição de algumas pragas, a bíblia deixa bem claro, que existem duas formas de endurecer o coração:
- Deus endureceu o coração da mesma forma que o evangelho endurece o coração do povo atualmente. A culpa não está na mensagem, e sim no povo que rejeita a mensagem.

- Por outro lado, quando o homem obedece a Palavra esta mesma opera duplamente: quebra-o (quebrantando) e endurece-o (moldando), o mesmo fogo que derrete a cera endurece o barro.
O caminho direto deste lugar para Canaã teria sido pela terra dos filisteus, ao norte dos lagos Amargos, e ao longo da orla setentrional do deserto de Sur. Todavia, essa direção foi-lhes proibida (Ex 13.17,18);
- O rio Nilo transformado em sangue representava o julgamento divino de knum (Nu), o deus guardião do rio Nilo. Hapi, Espírito do Nilo. Osíris, doador da vida, cuja corrente sangüínea era o Nilo. (7:14-21). Os egípcios tributavam honras divinas ao rio Nilo, e reverenciavam-no como o primeiro dos seus deuses. Diziam que ele era o rival do céu, visto como regava a terra sem o auxílio de nuvens e de chuva. O fato de se tornar em sangue a água do sagrado rio, durante sete dias, era uma calamidade, que foi causa de consternação e terror. (Ex 7.14...).
Cada uma das dez pragas teve o propósito de demonstrar a falsidade de uma das muitas divindades egípcias:
Pesquisa
- Manual Bíblico de Halley
- Lições da Bíblia Pr. Abraão de Almeida nº. 4 ano I
- Apostila do Curso básico de Teologia 1º período –Instituto Bíblico Filadélfia.

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